O que você faz quando não sabe o que fazer?
Pra quem você pede conselhos quando está perdida em seu próprio labirinto de preocupações?
Talvez você só queira sentar no chão e chorar. Chorar pela decepção de agora, pelas decepções do passado...
Onde está aquele manual de instruções que você pediu um dia e nunca recebeu?
Ahhhh... Não se preocupem comigo. Preocupem-se com o mundo. Com a incapacidade que as pessoas tem de se tornarem responsáveis.
Sinto que caí... E continuo caindo sem saber que horas vou encontrar o chão.
É hora de falar.
Até mais.... Preciso resolver uns problemas.
18 de outubro de 2016
sábado, 31 de dezembro de 2016
domingo, 25 de dezembro de 2016
Reflexões
Às vezes o melhor é ouvir.
Calar a boca e deixar que o outro desabafe sem interrupções.
Ninguém quer saber sua opinião,
ninguém quer lição de moral,
ou que você prove quem está certo ou errado.
Às vezes é melhor abstrair,
olhar a paisagem enquanto faz parte dela,
deixar que seu rosto seja o espelho do belo.
É melhor não provar do veneno,
nem do amargor da fruta que te oferecem.
Inspirar profundamente.
Deixar que o ar inunde todo seu ser.
Abraçar uma árvore,
saldar o sol,
celebrar a vida.
Às vezes, mas só às vezes,
é bom ficar sozinho com seu universo interior,
e se conectar com o universo ao seu redor.
Conversar com seu eu
ou calar-se para ouvir os conselhos do vazio de sua mente.
Às vezes é melhor virar a página,
começar um novo parágrafo e uma nova história.
Jogar fora a bagagem pesada e carregar nas mãos apenas uma flor.
E nesse novo caminho,
trocar a flor por um sorriso,
e quem sabe, inspirar a felicidade de um outro alguém.
Calar a boca e deixar que o outro desabafe sem interrupções.
Ninguém quer saber sua opinião,
ninguém quer lição de moral,
ou que você prove quem está certo ou errado.
Às vezes é melhor abstrair,
olhar a paisagem enquanto faz parte dela,
deixar que seu rosto seja o espelho do belo.
É melhor não provar do veneno,
nem do amargor da fruta que te oferecem.
Inspirar profundamente.
Deixar que o ar inunde todo seu ser.
Abraçar uma árvore,
saldar o sol,
celebrar a vida.
Às vezes, mas só às vezes,
é bom ficar sozinho com seu universo interior,
e se conectar com o universo ao seu redor.
Conversar com seu eu
ou calar-se para ouvir os conselhos do vazio de sua mente.
Às vezes é melhor virar a página,
começar um novo parágrafo e uma nova história.
Jogar fora a bagagem pesada e carregar nas mãos apenas uma flor.
E nesse novo caminho,
trocar a flor por um sorriso,
e quem sabe, inspirar a felicidade de um outro alguém.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
Olhos de águia
Tem gente que chama de sexto sentido. Tem gente que acha que é afinidade. Pode ser que seja uma das qualidades do amor...
Algumas pessoas tem a capacidade de enxergar a alma dos outros. É incrivel!
Mesmo que a pessoa esteja destruída, e sua alma esteja embaixo de toneladas de escombros, mesmo que a pessoa esteja usando seu melhor disfarce, maquiada, fantasiada, com aquela velha máscara sorridente que todos guardamos para usar em certas ocasiões, nem tudo consegue escapar dos olhos de águia.
Alguns são capazes de enxergar a quilômetros de distância.
Alguns tem a percepção de que algo não vai bem, só de olhar nos olhos, de ouvir a voz ou de ler uma mensagem de texto.
Não é fácil se esconder de uma visão tão aguçada.
Pode ser que aquele, não seja o momento de se abrir. Que os abalos sísmicos dentro da gente ainda não tenham passado. E que ainda vá levar algum tempo pra podermos nos sentir fortes pra expressarmos nossas angústias em voz alta.
Mas um simples: "-Ta tudo bem com você?", pode ter o calor de um abraço.
A certeza, que aquela pessoa sabe que não, que não está tudo bem, e que ela se preocupa conosco. Que ela é capaz de enxergar nossas dores, isso já um carinho com poder inexplicável.
Ei amigo, não está tudo bem. Mas não posso falar agora.
Obrigada pela preocupação. Eu sei que você estará aqui, pro que der e vier...
No momento, eu preciso ficar quietinha.
Respirar. Sentir que já vai passar.
Ei amigo, eu estou com medo, e talvez, a qualquer momento, eu segure em sua mão.
Obrigada por caminhar ao meu lado. A certeza de sua amizade já faz eu me sentir um pouco melhor.
Algumas pessoas tem a capacidade de enxergar a alma dos outros. É incrivel!
Mesmo que a pessoa esteja destruída, e sua alma esteja embaixo de toneladas de escombros, mesmo que a pessoa esteja usando seu melhor disfarce, maquiada, fantasiada, com aquela velha máscara sorridente que todos guardamos para usar em certas ocasiões, nem tudo consegue escapar dos olhos de águia.
Alguns são capazes de enxergar a quilômetros de distância.
Alguns tem a percepção de que algo não vai bem, só de olhar nos olhos, de ouvir a voz ou de ler uma mensagem de texto.
Não é fácil se esconder de uma visão tão aguçada.
Pode ser que aquele, não seja o momento de se abrir. Que os abalos sísmicos dentro da gente ainda não tenham passado. E que ainda vá levar algum tempo pra podermos nos sentir fortes pra expressarmos nossas angústias em voz alta.
Mas um simples: "-Ta tudo bem com você?", pode ter o calor de um abraço.
A certeza, que aquela pessoa sabe que não, que não está tudo bem, e que ela se preocupa conosco. Que ela é capaz de enxergar nossas dores, isso já um carinho com poder inexplicável.
Ei amigo, não está tudo bem. Mas não posso falar agora.
Obrigada pela preocupação. Eu sei que você estará aqui, pro que der e vier...
No momento, eu preciso ficar quietinha.
Respirar. Sentir que já vai passar.
Ei amigo, eu estou com medo, e talvez, a qualquer momento, eu segure em sua mão.
Obrigada por caminhar ao meu lado. A certeza de sua amizade já faz eu me sentir um pouco melhor.
Obrigada Olhos de Águia!
E lembre-se, sempre que precisar, pode pousar esse ninho. Nossos braços também estão abertos para acolher você
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
Vida Leve
Se você acha que emagrecer é difícil...
Tente ter paciência,
evitar uma briga,
ficar neutro diante de disputas irrelevantes.
Tente não ter sempre razão,
e aceitar a opinião do outro sem tentar mudá-la.
Tente não se aborrecer,
mesmo quando as pessoas usam todos os seus recursos
para desestabilizar seu equilíbrio.
Aliás, tente ser equilibrado,
imparcial,
justo.
Tente manter a mente calma e o coração tranquilo.
Tente ouvir mais e falar bem menos.
Tente guardar sua opinião pra você
e só oferecê-la a quem a solicita.
Tente não enlouquecer duas vezes por mês...
ou cinco vezes ao dia.
Tente sorrir um sorriso sincero em meio ao caos
e oferecer um abraço ao seu desafeto após o acordo de paz.
Tente virar a página mais uma vez...
Tente esquecer,
relevar,
começar de novo.
E finalmente,
tente com todas as suas forças,
manter a vida leve.
O peso de seu corpo não é nada,
comparado a carga de mágoas e rancores que você carrega na alma.
Seja feliz por escolha!
Pois isso é o que mais importa.
Tente ter paciência,
evitar uma briga,
ficar neutro diante de disputas irrelevantes.
Tente não ter sempre razão,
e aceitar a opinião do outro sem tentar mudá-la.
Tente não se aborrecer,
mesmo quando as pessoas usam todos os seus recursos
para desestabilizar seu equilíbrio.
Aliás, tente ser equilibrado,
imparcial,
justo.
Tente manter a mente calma e o coração tranquilo.
Tente ouvir mais e falar bem menos.
Tente guardar sua opinião pra você
e só oferecê-la a quem a solicita.
Tente não enlouquecer duas vezes por mês...
ou cinco vezes ao dia.
Tente sorrir um sorriso sincero em meio ao caos
e oferecer um abraço ao seu desafeto após o acordo de paz.
Tente virar a página mais uma vez...
Tente esquecer,
relevar,
começar de novo.
E finalmente,
tente com todas as suas forças,
manter a vida leve.
O peso de seu corpo não é nada,
comparado a carga de mágoas e rancores que você carrega na alma.
Seja feliz por escolha!
Pois isso é o que mais importa.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Quando me zango
Se me zango, me calo.
Me calo pra evitar brigas, pra evitar mais tensão.
Silencio as ofensas impensadas, evito mágoas.
Se me zango, me fecho em meus próprios pensamentos.
E algumas vezes me preocupo.
O silêncio que evita atritos também pode ser preguiça de lutar.
Um momento de fraqueza ou uma vontade de desistir.
Em silêncio, às vezes, posso desejar começar do zero, mudar de rumo, colocar um ponto final.
Afinal, a gente luta por aquilo que acredita. Luta para conquistar. Para melhorar.
Ou a gente se zanga, se cala, silencia, espera, aguarda... e deixa a zanga passar.
A gente cansa... E quando a gente nem zanga mais, a batalha já está perdida.
Hora de recolher as armas e buscar novos objetivos.
Em silêncio, analiso o momento. E decido se vai haver um próximo round.
Me calo pra evitar brigas, pra evitar mais tensão.
Silencio as ofensas impensadas, evito mágoas.
Se me zango, me fecho em meus próprios pensamentos.
E algumas vezes me preocupo.
O silêncio que evita atritos também pode ser preguiça de lutar.
Um momento de fraqueza ou uma vontade de desistir.
Em silêncio, às vezes, posso desejar começar do zero, mudar de rumo, colocar um ponto final.
Afinal, a gente luta por aquilo que acredita. Luta para conquistar. Para melhorar.
Ou a gente se zanga, se cala, silencia, espera, aguarda... e deixa a zanga passar.
A gente cansa... E quando a gente nem zanga mais, a batalha já está perdida.
Hora de recolher as armas e buscar novos objetivos.
Em silêncio, analiso o momento. E decido se vai haver um próximo round.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
Não perca tempo
A vida é breve.
É um milésimo de segundo na contagem do tempo.
É um instante...
E a gente nunca se dá conta disso, até ficar cara-a-cara com os momentos de despedida.
E nessas horas a gente pensa que perdeu a chance de mais um encontro, uma conversa, uma xícara de café...
Estamos sempre combinando de marcar alguma coisa, com a falsa esperança de que nosso tempo é infinito.
Temos pressa para os compromissos diários, mas adiamos o prazer de estar com os amigos.
E o tempo passa. Finda.
Só nos resta dizer adeus.
Só nos restam as lembranças e a saudade.
Em um piscar de olhos os olhos se fecham.
Tempo esgotado.
Não deixe que as horas passem, os dias passem, os anos passem, e você não arrume uns poucos minutos pra abraçar alguém querido.
A vida é breve. É sim!
É um milésimo de segundo na contagem do tempo.
É um instante...
E a gente nunca se dá conta disso, até ficar cara-a-cara com os momentos de despedida.
E nessas horas a gente pensa que perdeu a chance de mais um encontro, uma conversa, uma xícara de café...
Estamos sempre combinando de marcar alguma coisa, com a falsa esperança de que nosso tempo é infinito.
Temos pressa para os compromissos diários, mas adiamos o prazer de estar com os amigos.
E o tempo passa. Finda.
Só nos resta dizer adeus.
Só nos restam as lembranças e a saudade.
Em um piscar de olhos os olhos se fecham.
Tempo esgotado.
Não deixe que as horas passem, os dias passem, os anos passem, e você não arrume uns poucos minutos pra abraçar alguém querido.
A vida é breve. É sim!
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
Depende só de você
Não basta abrir as cortinas.
É preciso olhar o mundo lá fora.
Admira-lo nos dias de sol e
observa-lo nos dias de tempestade.
Não basta ficar trancado em casa, protegido de todos os perigos.
É preciso se arriscar algumas vezes. Tentar, provar, acertar e errar.
É preciso ter consciência, para não correr riscos desnecessários, e também é preciso aprender depois de cada tropeço.
Não basta navegar em um mar calmo, sem ondas, sem ventos.
É preciso se aventurar em algumas tempestades para poder enxergar os horizontes que vem depois.
Não basta, ainda que a gente deseje com todas as forças, ser feliz durante todo o tempo.
É necessário que choremos algumas lágrimas, que passemos noites em claro.... É necessário sofrer vez por outra, para nos sentirmos verdadeiramente felizes quando tudo vai bem.
Não basta que alguém sempre te diga o que é melhor pra você.
É importante que você descubra, que lute para conquistar suas próprias vitórias, que você reconheça cada momento de felicidade.
Porque essa é a sua vida. E só você será capaz de decidir o que te basta e o que você ainda precisar fazer para que ela seja melhor a cada dia.
É preciso olhar o mundo lá fora.
Admira-lo nos dias de sol e
observa-lo nos dias de tempestade.
Não basta ficar trancado em casa, protegido de todos os perigos.
É preciso se arriscar algumas vezes. Tentar, provar, acertar e errar.
É preciso ter consciência, para não correr riscos desnecessários, e também é preciso aprender depois de cada tropeço.
Não basta navegar em um mar calmo, sem ondas, sem ventos.
É preciso se aventurar em algumas tempestades para poder enxergar os horizontes que vem depois.
Não basta, ainda que a gente deseje com todas as forças, ser feliz durante todo o tempo.
É necessário que choremos algumas lágrimas, que passemos noites em claro.... É necessário sofrer vez por outra, para nos sentirmos verdadeiramente felizes quando tudo vai bem.
Não basta que alguém sempre te diga o que é melhor pra você.
É importante que você descubra, que lute para conquistar suas próprias vitórias, que você reconheça cada momento de felicidade.
Porque essa é a sua vida. E só você será capaz de decidir o que te basta e o que você ainda precisar fazer para que ela seja melhor a cada dia.
terça-feira, 1 de novembro de 2016
Amizade de verdade
Um dia desses, fui lanchar com as amigas.
Amigas que fiz há cerca de dez anos e que durante esse tempo dividiram muitos momentos. Alegrias, tristezas, decepções, conquistas, sorrisos e lágrimas.
Nos sentamos e falamos sobre tudo e sobre nada. Passado, presente, planos para o futuro...
E enquanto a conversa fluía, estávamos reparando umas nas outras (o que é comum).
Reparando no que é bom, no que fez bem a cada uma (o que não é tão comum. Mas deveria ser)
Rimos. Rimos muito.
Tiramos fotos pra registrar o momento, mas mesmo com filtros, nem todas ficaram boas.
De qualquer forma, os sorrisos são sinceros. O carinho é ainda mais sincero.
O bom da amizade é quando ela não precisa ser perfeita... é quando o tempo e a distância interrompem o diálogo frequente, mas nunca encerram o assunto.
E no dia seguinte, dá aquela vontade de estar junto de novo, pra continuar a conversar.
Tomara que o próximo encontro não demore a acontecer. ;)
Amigas que fiz há cerca de dez anos e que durante esse tempo dividiram muitos momentos. Alegrias, tristezas, decepções, conquistas, sorrisos e lágrimas.
Nos sentamos e falamos sobre tudo e sobre nada. Passado, presente, planos para o futuro...
E enquanto a conversa fluía, estávamos reparando umas nas outras (o que é comum).
Reparando no que é bom, no que fez bem a cada uma (o que não é tão comum. Mas deveria ser)
Rimos. Rimos muito.
Tiramos fotos pra registrar o momento, mas mesmo com filtros, nem todas ficaram boas.
De qualquer forma, os sorrisos são sinceros. O carinho é ainda mais sincero.
O bom da amizade é quando ela não precisa ser perfeita... é quando o tempo e a distância interrompem o diálogo frequente, mas nunca encerram o assunto.
E no dia seguinte, dá aquela vontade de estar junto de novo, pra continuar a conversar.
Tomara que o próximo encontro não demore a acontecer. ;)
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
Vai passar...
Hoje eu acordei, querendo dormir um pouco mais.
Mas nem um cochilo de dez minutos, nem um sono profundo de vinte horas, irão me fazer acordar em um dia qualquer da semana passada, ou do mês passado.
Em algum lugar do passado um dia antes de tudo começar a ficar estranho.
Eu já estive aqui. Sei bem o que fazer.
Se o passado não mais me pertence, e o futuro está encoberto por uma névoa espessa, tenho que me concentrar no presente. No agora.
Tem momentos que não se pode piscar.
A gente se agarra onde puder para se manter na superfície.
E respira... Respira fundo e devagar. Oxigenando cada célula de nosso cérebro. Para mante-las alertas também.
O próximo passo pode ser pesado, mas pouco a pouco a caminhada ganha ritmo, e se torna mais fácil seguir.
O esforço brutal deixa de ser esforço.
E uma hora, mesmo que não pareça agora, tudo volta ao normal.
Mas nem um cochilo de dez minutos, nem um sono profundo de vinte horas, irão me fazer acordar em um dia qualquer da semana passada, ou do mês passado.
Em algum lugar do passado um dia antes de tudo começar a ficar estranho.
Eu já estive aqui. Sei bem o que fazer.
Se o passado não mais me pertence, e o futuro está encoberto por uma névoa espessa, tenho que me concentrar no presente. No agora.
Tem momentos que não se pode piscar.
A gente se agarra onde puder para se manter na superfície.
E respira... Respira fundo e devagar. Oxigenando cada célula de nosso cérebro. Para mante-las alertas também.
O próximo passo pode ser pesado, mas pouco a pouco a caminhada ganha ritmo, e se torna mais fácil seguir.
O esforço brutal deixa de ser esforço.
E uma hora, mesmo que não pareça agora, tudo volta ao normal.
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
Preste atenção, a felicidade está aqui.
Parei um instante para observar a natureza.
Os diversos tons de verde daquele jardim, salpicados com o colorido das flores, embalados pelo movimento suave da brisa que vem do mar.
Posso ver a ondulação na superfície das águas. Sentir o cheiro da maresia. Aguardar uma onda se formar e estourar ruidosa na beira da praia.
Sinto a temperatura fria da areia em meus pés, enquanto olho as aves voando alto acima de minha cabeça.
Ouço os sons.
Minha mente se esvazia de todos os pensamentos e preocupações, para se ocupar no registro de cada sensação que o agora me traz.
Isso é viver o presente.
Não existem culpas ou arrependimentos. Não existe expectativa.
Sorrio, pelo simples fato de estar aqui.
Nos registros desse dia, esse é um momento feliz. Uma pequena peça desse quebra-cabecas infinito que as pessoas passam a vida tentando montar. FELICIDADE.
Felicidade não é um quadro montado. Não é um quadro perfeito.
Felicidade é uma coleção de pequenas peças que nem sempre se encaixam, mas que fazem todo sentido para aqueles que já entenderam que ela está aqui, ali, em todos os lugares.
Você só precisa estar atento.
Hoje, observando a movimentada avenida por uma janela, já estive em um jardim, já senti a brisa do mar... Um mar que nem pode ser observado por essa janela, mas também está aqui. Pois está dentro de mim.
Posso sentir que capturei a felicidade desse momento.
Mais uma peça para minha coleção.
Os diversos tons de verde daquele jardim, salpicados com o colorido das flores, embalados pelo movimento suave da brisa que vem do mar.
Posso ver a ondulação na superfície das águas. Sentir o cheiro da maresia. Aguardar uma onda se formar e estourar ruidosa na beira da praia.
Sinto a temperatura fria da areia em meus pés, enquanto olho as aves voando alto acima de minha cabeça.
Ouço os sons.
Minha mente se esvazia de todos os pensamentos e preocupações, para se ocupar no registro de cada sensação que o agora me traz.
Isso é viver o presente.
Não existem culpas ou arrependimentos. Não existe expectativa.
Sorrio, pelo simples fato de estar aqui.
Nos registros desse dia, esse é um momento feliz. Uma pequena peça desse quebra-cabecas infinito que as pessoas passam a vida tentando montar. FELICIDADE.
Felicidade não é um quadro montado. Não é um quadro perfeito.
Felicidade é uma coleção de pequenas peças que nem sempre se encaixam, mas que fazem todo sentido para aqueles que já entenderam que ela está aqui, ali, em todos os lugares.
Você só precisa estar atento.
Hoje, observando a movimentada avenida por uma janela, já estive em um jardim, já senti a brisa do mar... Um mar que nem pode ser observado por essa janela, mas também está aqui. Pois está dentro de mim.
Posso sentir que capturei a felicidade desse momento.
Mais uma peça para minha coleção.
sábado, 22 de outubro de 2016
Depois da tempestade, um novo eu.
Um relâmpago iluminou o horizonte.
Sinal de tempestade chegando.
Eu poderia ter ficado quietinha em casa mas por alguma razão, resolvi seguir em frente e me arriscar.
Eu só queria experimentar: como écaminhar na chuva...
E fui... Sem pensar nos perigos, sem pensar no riscos. O mais interessante, é que eu não estava sozinha.
Então eu percebi. Muita gente gosta de se arriscar... E era só um relâmpago iluminando o horizonte.
Mas então: Pááááááá
Um raio me atingiu bem em cheio.
O raio me partiu ao meio. E eu fiquei lá, despedaçada no meio do nada, tentando entender o que foi que aconteceu.
Eu olhava ao redor e ninguém me ajudava. Alguns outros estavam ali comigo, uns achando engraçado, outros partidos também, mas a grande maioria só estava passeando no meio da tempestade. Como se nada pudesse atingi-los.
Às vezes, fico pensando, com meus milhares de pedacinhos: Que saudades dos dias de sol!
Que saudades de quando eu via a tempestade da janela de minha Caverna. Onde eu estava protegida das ameaças do mundo.
Mas o raio me atingiu.
Ele podia atingir qualquer um, mas não o fez.
Ou fez, mas tem gente que pensa que está tão segura, que ainda nem percebeu que também foi atingida.
Tem gente que não consegue enxergar...
E isso me dá uma tristeza tão profunda. Uma dor tão intensa.
Mas o horizonte, onde brilha o relâmpago, é mesmo que anunciará os primeiros raios de sol.
Um brilho novo. Capaz de reconstruir o que esta destruído.
E ali... naquele pedacinho da minha alma, eu me lembro sempre, que fui feita do barro.
E o barro, pode se partir mil vezes, e mil vezes ele poderá ser moldado novamente.
Talvez, no novo molde, ele assuma uma nova forma.
Ele nunca será como antes da tempestade porque ela carrega sempre consigo, alguns pedaços do barro moído.
Mas a nova forma também pode ser boa.
Eu posso ser reconstruída, com essas novas memórias, ainda mais capaz de valorizar o que é belo. Ainda mais capaz de amar o que é imperfeito.
Aliás, talvez eu também precisasse caminhar na tempestade para aprender essa lição.
O importante de tudo isso é sair fortalecido. Mudado.
Aprender as lições para poder moldar sua nova forma.
Diferente, mas de algum jeito, melhor que a forma anterior.
Nem sempre estaremos seguros em dias de tempestade... É preciso estar sempre atento, porque observando o horizonte, podemos prever o que nos espera no futuro.
Sinal de tempestade chegando.
Eu poderia ter ficado quietinha em casa mas por alguma razão, resolvi seguir em frente e me arriscar.
Eu só queria experimentar: como écaminhar na chuva...
E fui... Sem pensar nos perigos, sem pensar no riscos. O mais interessante, é que eu não estava sozinha.
Então eu percebi. Muita gente gosta de se arriscar... E era só um relâmpago iluminando o horizonte.
Mas então: Pááááááá
Um raio me atingiu bem em cheio.
O raio me partiu ao meio. E eu fiquei lá, despedaçada no meio do nada, tentando entender o que foi que aconteceu.
Eu olhava ao redor e ninguém me ajudava. Alguns outros estavam ali comigo, uns achando engraçado, outros partidos também, mas a grande maioria só estava passeando no meio da tempestade. Como se nada pudesse atingi-los.
Às vezes, fico pensando, com meus milhares de pedacinhos: Que saudades dos dias de sol!
Que saudades de quando eu via a tempestade da janela de minha Caverna. Onde eu estava protegida das ameaças do mundo.
Mas o raio me atingiu.
Ele podia atingir qualquer um, mas não o fez.
Ou fez, mas tem gente que pensa que está tão segura, que ainda nem percebeu que também foi atingida.
Tem gente que não consegue enxergar...
E isso me dá uma tristeza tão profunda. Uma dor tão intensa.
Mas o horizonte, onde brilha o relâmpago, é mesmo que anunciará os primeiros raios de sol.
Um brilho novo. Capaz de reconstruir o que esta destruído.
E ali... naquele pedacinho da minha alma, eu me lembro sempre, que fui feita do barro.
E o barro, pode se partir mil vezes, e mil vezes ele poderá ser moldado novamente.
Talvez, no novo molde, ele assuma uma nova forma.
Ele nunca será como antes da tempestade porque ela carrega sempre consigo, alguns pedaços do barro moído.
Mas a nova forma também pode ser boa.
Eu posso ser reconstruída, com essas novas memórias, ainda mais capaz de valorizar o que é belo. Ainda mais capaz de amar o que é imperfeito.
Aliás, talvez eu também precisasse caminhar na tempestade para aprender essa lição.
O importante de tudo isso é sair fortalecido. Mudado.
Aprender as lições para poder moldar sua nova forma.
Diferente, mas de algum jeito, melhor que a forma anterior.
Nem sempre estaremos seguros em dias de tempestade... É preciso estar sempre atento, porque observando o horizonte, podemos prever o que nos espera no futuro.
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
Um tempo para viver sem compromisso
Acabo de descobrir que minha agenda veio com um defeito.. um lapso de tempo.
De repente, depois da quarta-feira dia 14 de setembro, viro a página e, do outro lado da mesma folha, fui transportada pra quase duas semanas no futuro, em uma terça-feira, dia 27 de setembro.
O que fazer com os compromissos que eu teria nesse período?
O curso que inicia no dia 20?
Posso dormir, e esperar o futuro chegar, ou me libertar da agenda, e guardar os compromissos na não tão confiável memória.
Sim, é verdade que existe agenda no celular. Existe tudo no celular...
O problema é que na verdade, as árvores que me perdoem, mas eu adoro papel.
Adoro anotar compromissos, ou notas da reunião. Adoro marcar as banalidades do dia-a-dia, como uma espécie de diário.
Porém esse ano, vou dar um tempo. Não por que eu quero, mas porque esse tempo me foi furtado... Quase duas semanas...
Melhor aproveitar esse período para realizar tudo que é proibido, que não terá registro nem provas. Vou comprar e comer sozinha uma torta inteira de pistache com cobertura de frutas vermelhas, vou dormir até duas da tarde em plena quarta-feira, vou abandonar o escritório todo dia às 15:00 h para tomar um banho de sol. E assim, quem sabe, consigo repor meu estoque de vitamina D.
Vou anotar os dados da reunião (se eu lembrar da reunião) em pequenos pedaços de papel de rascunho, e perdê-los na gaveta. Vou tirar férias de tudo que é importante, e ficar horas almoçando com os amigos no meio da semana.
Talvez eu devesse deixar o relógio em casa também. Pra que a pressa se eu tenho a semana toda pela frente.
No meu e-mail, deixarei uma mensagem de indisponível até o dia 27 de setembro.
Até logo pessoal!
De repente, depois da quarta-feira dia 14 de setembro, viro a página e, do outro lado da mesma folha, fui transportada pra quase duas semanas no futuro, em uma terça-feira, dia 27 de setembro.
O que fazer com os compromissos que eu teria nesse período?
O curso que inicia no dia 20?
Posso dormir, e esperar o futuro chegar, ou me libertar da agenda, e guardar os compromissos na não tão confiável memória.
Sim, é verdade que existe agenda no celular. Existe tudo no celular...
O problema é que na verdade, as árvores que me perdoem, mas eu adoro papel.
Adoro anotar compromissos, ou notas da reunião. Adoro marcar as banalidades do dia-a-dia, como uma espécie de diário.
Porém esse ano, vou dar um tempo. Não por que eu quero, mas porque esse tempo me foi furtado... Quase duas semanas...
Melhor aproveitar esse período para realizar tudo que é proibido, que não terá registro nem provas. Vou comprar e comer sozinha uma torta inteira de pistache com cobertura de frutas vermelhas, vou dormir até duas da tarde em plena quarta-feira, vou abandonar o escritório todo dia às 15:00 h para tomar um banho de sol. E assim, quem sabe, consigo repor meu estoque de vitamina D.
Vou anotar os dados da reunião (se eu lembrar da reunião) em pequenos pedaços de papel de rascunho, e perdê-los na gaveta. Vou tirar férias de tudo que é importante, e ficar horas almoçando com os amigos no meio da semana.
Talvez eu devesse deixar o relógio em casa também. Pra que a pressa se eu tenho a semana toda pela frente.
No meu e-mail, deixarei uma mensagem de indisponível até o dia 27 de setembro.
Até logo pessoal!
segunda-feira, 5 de setembro de 2016
Viva o momento
Talvez você não tome um sorvete no inverno, com medo de pegar uma gripe ou uma pneumonia.
Talvez você fique com pneumonia mesmo sem tomar um sorvete.
Quantas vezes você já deixou de fazer alguma coisa pensando em algo que poderia acontecer no futuro?
Vou te contar um segredo:
O futuro (às vezes) não existe!
Ou ele simplesmente não é como você achou que iria ser.
Não deixe de viver o agora, para esperar pelo que está por vir.
Melhor se arrepender do que fez, do que daquilo que deixou de fazer. Pois quando nos arrependemos de algo que já aconteceu, teremos sempre a lembrança do que foi... E isso fará parte de nossa história.
Por outro lado, se arrepender do que deixou de fazer, é viver para sempre, cultivando a expectativa do que poderia ter acontecido... "E se..."
Quantas vezes já esperei por coisas que nunca aconteceram...
Quantos anos se passaram...
Se eu pudesse ter agido de outra forma, talvez as coisas fossem diferentes... Mas se tivessem sido diferentes, eu nunca teria aprendido a importância de "VIVER O MOMENTO".
Sim, é verdade que continuo ansiosa, continuo fazendo planos e desejando futuros cheios de emoção.
Mas se tiver que escolher entre o agora ou o daqui a pouco, fico com o agora!
Pode ser que eu tenha uma festa no próximo domingo, mas se surgir uma viagem de fim de semana na sexta, pode contar comigo.
Talvez eu volte cedo pra não perder a festa, ou talvez eu leve uma lembrança da viagem para o anfitrião, no almoço de segunda.
Viver o agora, curtir o hoje, aproveitar cada minuto desse dia. Esse é o presente! Vamos desfrutá-lo!
Pode ser que tudo dê errado. Mas enquanto está tudo bem, vamos vivendo.
É claro que o sol vai voltar amanhã... Mas nada impede que você vá a praia hoje, e aproveite até o anoitecer. Porque esse momento (o agora) é único. E o sol de amanhã... É o sol de amanhã. Não dá pra se bronzear antes dele chegar.
Vive o momento!
Talvez você fique com pneumonia mesmo sem tomar um sorvete.
Quantas vezes você já deixou de fazer alguma coisa pensando em algo que poderia acontecer no futuro?
Vou te contar um segredo:
O futuro (às vezes) não existe!
Ou ele simplesmente não é como você achou que iria ser.
Não deixe de viver o agora, para esperar pelo que está por vir.
Melhor se arrepender do que fez, do que daquilo que deixou de fazer. Pois quando nos arrependemos de algo que já aconteceu, teremos sempre a lembrança do que foi... E isso fará parte de nossa história.
Por outro lado, se arrepender do que deixou de fazer, é viver para sempre, cultivando a expectativa do que poderia ter acontecido... "E se..."
Quantas vezes já esperei por coisas que nunca aconteceram...
Quantos anos se passaram...
Se eu pudesse ter agido de outra forma, talvez as coisas fossem diferentes... Mas se tivessem sido diferentes, eu nunca teria aprendido a importância de "VIVER O MOMENTO".
Sim, é verdade que continuo ansiosa, continuo fazendo planos e desejando futuros cheios de emoção.
Mas se tiver que escolher entre o agora ou o daqui a pouco, fico com o agora!
Pode ser que eu tenha uma festa no próximo domingo, mas se surgir uma viagem de fim de semana na sexta, pode contar comigo.
Talvez eu volte cedo pra não perder a festa, ou talvez eu leve uma lembrança da viagem para o anfitrião, no almoço de segunda.
Viver o agora, curtir o hoje, aproveitar cada minuto desse dia. Esse é o presente! Vamos desfrutá-lo!
Pode ser que tudo dê errado. Mas enquanto está tudo bem, vamos vivendo.
É claro que o sol vai voltar amanhã... Mas nada impede que você vá a praia hoje, e aproveite até o anoitecer. Porque esse momento (o agora) é único. E o sol de amanhã... É o sol de amanhã. Não dá pra se bronzear antes dele chegar.
Vive o momento!
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
Um novo eu
Acho que perdi o juízo.
Já era hora.
Imaginei ser possível voar...
E voei.
Parti sem olhar pra trás.
Sem levar as dores do passado
Sem medo do futuro
Simplesmente parti
Caminhei até o fim da rua e virei em uma esquina qualquer.
Depois segui andando sem rumo, sem destino, sem planos.
Abandonei a ansiedade de uma vez por todas
Dizem que enlouqueci
Mas agora me sinto sã.
Talvez tenha mesmo perdido o juízo, mas nunca mais perdi o sono.
Durmo todas as noites o sono dos bons.
Tenho sonhos doces e recheados, salpicados com açúcar de confeiteiro.
Sigo a direção que quero sem depender de mais ninguém.
Estou egoísta... Mas estou feliz.
Amo incondicionalmente a pessoa que me tornei.
Sorrio para o mundo, cumprimento os estranhos, canto pela rua nas manhãs de sol e nas tardes chuvosas.
Algumas vezes, caminho por ruelas escuras durante a madrugada.
Não existe perigo quando te vêem como alguém que perdeu o juízo.
Admiro as estrelas nas noites claras.
Vivo intensamente cada momento.
Estou viva, vivendo o agora.
Carrego comigo, somente a certeza, que o juízo não me servia...
Era um sapato apertado, entortando meu dedo mindinho.
Ficava linda com ele, mas meu sorriso não era tão sincero.
Sorria linda, escondendo uma dor..
Hoje caminho tranqüila. Sem dor, sem juízo, sem sapatos apertados...
Caminho sorrindo até o fim dessa rua, ou até a próxima esquina.
Já era hora.
Imaginei ser possível voar...
E voei.
Parti sem olhar pra trás.
Sem levar as dores do passado
Sem medo do futuro
Simplesmente parti
Caminhei até o fim da rua e virei em uma esquina qualquer.
Depois segui andando sem rumo, sem destino, sem planos.
Abandonei a ansiedade de uma vez por todas
Dizem que enlouqueci
Mas agora me sinto sã.
Talvez tenha mesmo perdido o juízo, mas nunca mais perdi o sono.
Durmo todas as noites o sono dos bons.
Tenho sonhos doces e recheados, salpicados com açúcar de confeiteiro.
Sigo a direção que quero sem depender de mais ninguém.
Estou egoísta... Mas estou feliz.
Amo incondicionalmente a pessoa que me tornei.
Sorrio para o mundo, cumprimento os estranhos, canto pela rua nas manhãs de sol e nas tardes chuvosas.
Algumas vezes, caminho por ruelas escuras durante a madrugada.
Não existe perigo quando te vêem como alguém que perdeu o juízo.
Admiro as estrelas nas noites claras.
Vivo intensamente cada momento.
Estou viva, vivendo o agora.
Carrego comigo, somente a certeza, que o juízo não me servia...
Era um sapato apertado, entortando meu dedo mindinho.
Ficava linda com ele, mas meu sorriso não era tão sincero.
Sorria linda, escondendo uma dor..
Hoje caminho tranqüila. Sem dor, sem juízo, sem sapatos apertados...
Caminho sorrindo até o fim dessa rua, ou até a próxima esquina.
quinta-feira, 11 de agosto de 2016
Que assim seja.
Que todo solo seja sagrado.
Onde os filhos possam repousar sob o céu estrelado
Que toda escuridão seja finita.
E que a luz venha iluminar os caminhos de quem anda perdido..
Que toda tristeza seja consolada.
Que os abraços sejam apertados e acolhedores.
Que todo desespero se transforme em paz.
Com a certeza de que tudo dará certo no fim.
Que os amigos sejam presentes.
Para que não falte apoio nas horas difíceis.
Que os sorrisos sejam mais constantes que as lágrimas.
Ou que a lágrimas sejam sempre de alegria.
Onde os filhos possam repousar sob o céu estrelado
Que toda escuridão seja finita.
E que a luz venha iluminar os caminhos de quem anda perdido..
Que toda tristeza seja consolada.
Que os abraços sejam apertados e acolhedores.
Que todo desespero se transforme em paz.
Com a certeza de que tudo dará certo no fim.
Que os amigos sejam presentes.
Para que não falte apoio nas horas difíceis.
Que os sorrisos sejam mais constantes que as lágrimas.
Ou que a lágrimas sejam sempre de alegria.
quarta-feira, 10 de agosto de 2016
Tudo passa... Até a raiva.
Não guardo mágoa, não guardo rancor.
Não costumo alimentar o monstro da... Enquanto ele é bem pequeno, pois sei que ele cresce rápido e logo se transforma em um dragão, capaz de cuspir fogo para todos os lados à qualquer leve desavença.
A vantagem de esquecer o que te chateia por meia hora, ou hora e meia, é que você está sempre dando uma segunda chance...ou, mais que isso. Você está se dando a oportunidade de mais um café, um bate-papo amigável, novas risadas, novos abraços.
O que passou passou... E foi embora para sempre, como o sabor delicioso do primeiro pedaço de chocolate, ou o gosto amargo de um gole de leite estragado...
Se estamos com frio, um casaco resolve. Se temos calor, um ducha fria resolve. Se algo incomodou, não valorizar a situação também resolve. Melhor é olhar o lado bom é pronto. Tudo passa....
Mas um dia desses, em um momento de desagrado, eu tomei uma decisão:
Pegar um caderninho e chamá-lo de RANCOR.
Escrever nele todas as coisas que me chatearam, para evitar que acontecesse de novo. Colocar nomes e situações, pois se minha memória tentasse esquecer, meu RANCOR estaria ali comigo para me lembrar.
A técnica seria similar ao caderninho da felicidade, que eu tinha há alguns anos... Mas esse era o oposto. O caderninho do mal.
Fiquei imaginando formas de escrever em código, para que só eu soubesse o que, ou quem feriu. Não queria que as pessoas tivessem acesso às minhas informações.
E então, enquanto matutava sobre meu caderninho, e ele ia ficando cada vez mais pesado, me distraí por um instante e pensei em uma coisa boa, que aconteceu na mesma situação... E pensei outras coisas boas. E escrevi sobre elas, e isso também foi crescendo, mas não era um dragão cuspidor de fogo.
Era amor e gratidão!
Assim, quando acabei de escrever, já havia esquecido a mágoa e o rancor... Por que será que eu estava brava?
Já não sei...
Que bom que não escrevi sobre isso.
É bem melhor andar leve, tranqüila e feliz, do que carregar um caderninho pesado e arrastar um dragão imenso por aí...
Adeus RANCOR!
Pensando bem, não tem espaço em minha vida para você. Quero uma vida leve, um sorriso fácil, muitos abraços e novas oportunidades de recomeçar, deixando o passado passar e colecionando momentos felizes.
Não costumo alimentar o monstro da... Enquanto ele é bem pequeno, pois sei que ele cresce rápido e logo se transforma em um dragão, capaz de cuspir fogo para todos os lados à qualquer leve desavença.
A vantagem de esquecer o que te chateia por meia hora, ou hora e meia, é que você está sempre dando uma segunda chance...ou, mais que isso. Você está se dando a oportunidade de mais um café, um bate-papo amigável, novas risadas, novos abraços.
O que passou passou... E foi embora para sempre, como o sabor delicioso do primeiro pedaço de chocolate, ou o gosto amargo de um gole de leite estragado...
Se estamos com frio, um casaco resolve. Se temos calor, um ducha fria resolve. Se algo incomodou, não valorizar a situação também resolve. Melhor é olhar o lado bom é pronto. Tudo passa....
Pegar um caderninho e chamá-lo de RANCOR.
Escrever nele todas as coisas que me chatearam, para evitar que acontecesse de novo. Colocar nomes e situações, pois se minha memória tentasse esquecer, meu RANCOR estaria ali comigo para me lembrar.
A técnica seria similar ao caderninho da felicidade, que eu tinha há alguns anos... Mas esse era o oposto. O caderninho do mal.
Fiquei imaginando formas de escrever em código, para que só eu soubesse o que, ou quem feriu. Não queria que as pessoas tivessem acesso às minhas informações.
E então, enquanto matutava sobre meu caderninho, e ele ia ficando cada vez mais pesado, me distraí por um instante e pensei em uma coisa boa, que aconteceu na mesma situação... E pensei outras coisas boas. E escrevi sobre elas, e isso também foi crescendo, mas não era um dragão cuspidor de fogo.
Já não sei...
Que bom que não escrevi sobre isso.
É bem melhor andar leve, tranqüila e feliz, do que carregar um caderninho pesado e arrastar um dragão imenso por aí...
Adeus RANCOR!
Pensando bem, não tem espaço em minha vida para você. Quero uma vida leve, um sorriso fácil, muitos abraços e novas oportunidades de recomeçar, deixando o passado passar e colecionando momentos felizes.
Faça acontecer
Algumas pessoas precisam de uma rotina
Ou apenas de quebrar a mesmice do dia-a-dia.
Um atleta não conquista o lugar mais alto do pódio, se passar seus dias sentado no sofá da sala de estar.
São necessários, treino e dedicação.
É preciso se tornar melhor a cada dia. Melhor que o oponente e melhor que você mesmo no dia anterior.
Quando se busca um objetivo, há que se buscá-lo, com verdadeiro afinco.
Acorde 15 minutos mais cedo e tome um bom café da manhã.
Você precisará de energia para o dia que começa.
Organize sua agenda, planeje seus passos, decida o caminho à seguir, e siga-o. Faça chuva ou faça sol, dedique-se àquilo que quer. Só assim você alcançará os resultados que almeja.
Bom dia!!!!
Ou apenas de quebrar a mesmice do dia-a-dia.
Um atleta não conquista o lugar mais alto do pódio, se passar seus dias sentado no sofá da sala de estar.
São necessários, treino e dedicação.
É preciso se tornar melhor a cada dia. Melhor que o oponente e melhor que você mesmo no dia anterior.
Quando se busca um objetivo, há que se buscá-lo, com verdadeiro afinco.
Acorde 15 minutos mais cedo e tome um bom café da manhã.
Você precisará de energia para o dia que começa.
Organize sua agenda, planeje seus passos, decida o caminho à seguir, e siga-o. Faça chuva ou faça sol, dedique-se àquilo que quer. Só assim você alcançará os resultados que almeja.
Bom dia!!!!
segunda-feira, 9 de maio de 2016
Hora de aguardar...
Quando a mente cala, o coração assumiu o controle.
Ele não gosta de sofrer...
O coração silencia os pensamentos porque sabe que eles são capazes de ferir mais que a própria realidade.
Algumas vezes é melhor nem pensar.
Melhor não conjecturar situações que podem ou não acontecer.
A mente pode nos colocar em um labirinto de dor, imaginando os "e ses..." ou os "entãos...". E esse labirinto nos levará, continuamente, à corredores de dúvidas e suposições.
Por ora, melhor nem pensar.
Melhor ouvir a música que toca no rádio e olhar a paisagem... Se movimentar como um robô que cumpre tarefas já programadas. Melhor deixar de lado a ansiedade e os possíveis planos futuros.
A mente está calada. Os pensamentos guardados em gavetas trancadas no fundo de nossas cabeças.
Agora, também não é hora de olhar os álbuns de retrato do passado. Nem as alegrias, nem as tristezas serão benéficas nesse instante.
Melhor ouvir a canção que toca. E não pensar em mais nada.
Quando a mente cala, melhor nem dormir. Pois dormindo, perdemos o controle de nossos pensamentos. E os sonhos viajam por terras que não pretendíamos visitar.
Sonhos também atormentam, talvez mais que pesadelos, porque se mostram inocentes, e nos levam a acreditar que é apenas um sonho... mas aos poucos se transformam em enormes preocupações. Ou talvez, revelem as preocupações que haviam sido caladas pelo sábio coração.
Durante o sono, pequeninos ladrões de tranquilidade, arrombam as gavetas da mente e espalham todos os roteiros de possibilidades para essa ou aquela situação.
Uma algazarra, onde o auto-controle e a ansiedade disputam os microfones da mente, e tentam fazer seus discursos em altos brados.
Por isso, quando a mente cala, devemos nos sentar e aguardar pacientemente que o momento certo chegue. Que chegue logo, e revele que todos os monstros, eram só pensamentos brincalhões, fantasiados com máscaras de Halloween.
Talvez, essa situação fosse só um momento necessário, para desacelerar. Talvez precisássemos desse silencio, para reiniciar as conversas em um novo tom, um novo assunto. Talvez os planos futuros precisassem ser vistos sob uma nova perspectiva.
Ou... Era hora de ouvir o sábio coração. Hora de calar a mente. O silêncio pode trazer excelentes lições. Vamos aguardar bem quietinhos... Vamos aguardar!
Maria Helena Pereira de Sá
*lembrete para o futuro:... 2014... 2015... 2016... :)
Ele não gosta de sofrer...
O coração silencia os pensamentos porque sabe que eles são capazes de ferir mais que a própria realidade.
Algumas vezes é melhor nem pensar.
Melhor não conjecturar situações que podem ou não acontecer.
A mente pode nos colocar em um labirinto de dor, imaginando os "e ses..." ou os "entãos...". E esse labirinto nos levará, continuamente, à corredores de dúvidas e suposições.
Por ora, melhor nem pensar.
Melhor ouvir a música que toca no rádio e olhar a paisagem... Se movimentar como um robô que cumpre tarefas já programadas. Melhor deixar de lado a ansiedade e os possíveis planos futuros.
A mente está calada. Os pensamentos guardados em gavetas trancadas no fundo de nossas cabeças.
Agora, também não é hora de olhar os álbuns de retrato do passado. Nem as alegrias, nem as tristezas serão benéficas nesse instante.
Melhor ouvir a canção que toca. E não pensar em mais nada.
Quando a mente cala, melhor nem dormir. Pois dormindo, perdemos o controle de nossos pensamentos. E os sonhos viajam por terras que não pretendíamos visitar.
Sonhos também atormentam, talvez mais que pesadelos, porque se mostram inocentes, e nos levam a acreditar que é apenas um sonho... mas aos poucos se transformam em enormes preocupações. Ou talvez, revelem as preocupações que haviam sido caladas pelo sábio coração.
Durante o sono, pequeninos ladrões de tranquilidade, arrombam as gavetas da mente e espalham todos os roteiros de possibilidades para essa ou aquela situação.
Uma algazarra, onde o auto-controle e a ansiedade disputam os microfones da mente, e tentam fazer seus discursos em altos brados.
Por isso, quando a mente cala, devemos nos sentar e aguardar pacientemente que o momento certo chegue. Que chegue logo, e revele que todos os monstros, eram só pensamentos brincalhões, fantasiados com máscaras de Halloween.
Talvez, essa situação fosse só um momento necessário, para desacelerar. Talvez precisássemos desse silencio, para reiniciar as conversas em um novo tom, um novo assunto. Talvez os planos futuros precisassem ser vistos sob uma nova perspectiva.
Ou... Era hora de ouvir o sábio coração. Hora de calar a mente. O silêncio pode trazer excelentes lições. Vamos aguardar bem quietinhos... Vamos aguardar!
Maria Helena Pereira de Sá
*lembrete para o futuro:... 2014... 2015... 2016... :)
terça-feira, 12 de abril de 2016
Siga em frente
Quando a gente tropeça várias vezes na mesma pedra, a gente se pergunta:
Por que raios, essa pedra está aqui?
A gente busca um milhão de respostas e só o que a gente encontra são mais perguntas:
Por que raios, eu não consigo ultrapassar essa pedra?
Talvez a gente esteja fazendo tudo errado...
Ou talvez esteja dando atenção demais aos erros, sem reparar nas dezenas de acertos...
A gente tem tantas dúvidas, e sente que falta tanto a aprender...
E ao mesmo tempo, já percorreu um caminho tão longo, e tenha tanta coisa a ensinar...
A pedra é só uma pedra. O caminho não é só um caminho.
Algumas vezes é possível caminhar de olhos fechados, confiando em seus passos, sem trpecos e sem quedas.
Planejar é deveras importante, mas prever que haverão problemas faz parte dos planos. A solução depende disso.
Por isso, feche os olhos por alguns segundos, respire profundamente e planeje o próximo passo.
Pode ser que a direção seja outra. Mas a estrada será sua, se você decidir segui-la.
Por que raios, essa pedra está aqui?
A gente busca um milhão de respostas e só o que a gente encontra são mais perguntas:
Por que raios, eu não consigo ultrapassar essa pedra?
Talvez a gente esteja fazendo tudo errado...
Ou talvez esteja dando atenção demais aos erros, sem reparar nas dezenas de acertos...
A gente tem tantas dúvidas, e sente que falta tanto a aprender...
E ao mesmo tempo, já percorreu um caminho tão longo, e tenha tanta coisa a ensinar...
A pedra é só uma pedra. O caminho não é só um caminho.
Algumas vezes é possível caminhar de olhos fechados, confiando em seus passos, sem trpecos e sem quedas.
Planejar é deveras importante, mas prever que haverão problemas faz parte dos planos. A solução depende disso.
Por isso, feche os olhos por alguns segundos, respire profundamente e planeje o próximo passo.
Pode ser que a direção seja outra. Mas a estrada será sua, se você decidir segui-la.
sexta-feira, 18 de março de 2016
Onde estão as respostas?
O que devemos fazer, quando a gente não sabe o que fazer?
Que decisão devemos tomar quando a melhor decisão seria não fazer nada?
Por que é tão difícil seguir em frente e escrever um novo capítulo quando o capítulo anterior não se encerrou?
É como comprar um livro que teve as ultimas páginas arrancadas...
Você deve comprar outro e ler toda a historia novamente? Você deve voltar a loja e exigir um livro completo? Ou você deve pedir seu dinheiro de volta e deixar aquela historia sem fim?
Afinal, o encanto se quebrou...
Por que de repente, não mais que de repente, tudo muda, e você tem a certeza que a vida nunca mais será a mesma?
Nada será igual. Nada será remotamente parecido. Nada será nada, nunca mais e eternamente.
E enquando você pensa que o melhor é seguir, você descobre que segue arrastando uma carga pesada demais. A carga da indecisão.
Quem pode te aconselhar?
Quem poderia dizer o que fazer?
Será que existe um momento certo para desistir?
E será que é isso que devemos fazer?
Algumas vezes as perguntas são tantas, e as respostas não vem...
Só precisamos de um sinal.
Uma luz.
Precisamos de uma mão que nos mostre o caminho a seguir.
Porque de repente a gente não sabe o que deve fazer.
É o medo que nos paralisa? Ou é o bom senso?
**** Esse texto foi escrito há tanto tempo... e programado para ser publicado em 31/12/2015.
Hoje é dia 30/04/2015 e eu nem sei em que momento escrevi isso... do que se trata.
Mas segue a reflexão.
O pensamento sempre serve para alguém em algum hora.
Que decisão devemos tomar quando a melhor decisão seria não fazer nada?
Por que é tão difícil seguir em frente e escrever um novo capítulo quando o capítulo anterior não se encerrou?
É como comprar um livro que teve as ultimas páginas arrancadas...
Você deve comprar outro e ler toda a historia novamente? Você deve voltar a loja e exigir um livro completo? Ou você deve pedir seu dinheiro de volta e deixar aquela historia sem fim?
Afinal, o encanto se quebrou...
Por que de repente, não mais que de repente, tudo muda, e você tem a certeza que a vida nunca mais será a mesma?
Nada será igual. Nada será remotamente parecido. Nada será nada, nunca mais e eternamente.
E enquando você pensa que o melhor é seguir, você descobre que segue arrastando uma carga pesada demais. A carga da indecisão.
Quem pode te aconselhar?
Quem poderia dizer o que fazer?
Será que existe um momento certo para desistir?
E será que é isso que devemos fazer?
Algumas vezes as perguntas são tantas, e as respostas não vem...
Só precisamos de um sinal.
Uma luz.
Precisamos de uma mão que nos mostre o caminho a seguir.
Porque de repente a gente não sabe o que deve fazer.
É o medo que nos paralisa? Ou é o bom senso?
**** Esse texto foi escrito há tanto tempo... e programado para ser publicado em 31/12/2015.
Hoje é dia 30/04/2015 e eu nem sei em que momento escrevi isso... do que se trata.
Mas segue a reflexão.
O pensamento sempre serve para alguém em algum hora.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Celebridades vazias
Algo que eu tenho notado nas novas celebridades é o curioso fato delas não terem ídolos.
As novas celebridades são fãs de si mesmas!
E viva o amor próprio!
"Quero ser cantora, modelo e atriz, sair na capa da revista, aparecer nos programas de tv. Quero conquistar o mundo e ter milhões de seguidores no twitter. Tudo ao mesmo tempo e agora.
Quero sair bem na foto, olhar pra câmera e dar tchau pra galera... Mesmo que o apresentador do programa de entrevistas chame minha atenção porque estou de costas pra ele enquanto respondo.
Não é falta de educação. Eu sou famosa!
Quero ser destaque de escola de samba.
Qual?
Qualquer uma. Meus fãs estarão lá torcendo por mim. Eu vou brilhar na avenida.
O que eu mais amo? Eu mesma. Meu corpo. Eu malho muito pra ter esse corpo.
Ahhh... Eu amo meus fãs também." (Será?)
Uma dessas foi cantar no show do Roberto Carlos... O cara tem 50 anos de carreira!!! 50 anos de sucesso!!!
Sabe o que a popstar falou sobre isso?
"Foi legal! Cantei pra um público diferente. Eles não me conheciam, agora me conhecem"
Eu, sinceramente, acho que o público não estava perdendo nada, e nada ganhou.
Fui adolescente nos anos 80. Titãs, Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, Lulu Santos, Kid Abelha.... Posso citar vários... Grupos e cantores de sucesso que estão na estrada há anos, conquistando várias gerações, e são muito mais humildes que essa meia dúzia que está chegando...
Tentam sugar o sucesso como um vampiro sedento. .. Talvez cientes de que rastio de pólvora corre, explode e fim.
Talvez ingênuos. Achando que não precisam amassar o barro para fazer tijolo... Não precisam empilhar tijolo para construirem um reino.
Se dermos sorte, serão nuvem passageira, que com o vento se vai... (pra citar músicas de qualidade, de compositores conscientes)
Mas o troféu "sem noção" vai para a celebridade irmã-de-jogador-de-futebol. Essa, não pensa. E assume publicamente.
Oras, a mocinha tem só vinte anos. Fez fama sendo irmã-de-jogador-de-futebol, não precisa fazer mais nada, nem pensar no futuro, nem mesmo pensar. Enquanto o jogador jogar, enquanto ele fizer sucesso, enquanto tiver dinheiro dele pra gastar (ou seja, por umas 3 gerações) enfim, ser irmã já basta. Já rende um milhão e meio de seguidores de coisa nenhuma.
Tanta fama e tão pouco conteúdo.
Que Deus dê longa vida aos ídolos de outrora, porque sem eles, terei que ser fã de mim mesma.
Não dá para seguir essa gente sem rumo!
E viva o amor próprio!
Não é falta de educação. Eu sou famosa!
Qual?
Qualquer uma. Meus fãs estarão lá torcendo por mim. Eu vou brilhar na avenida.
Sabe o que a popstar falou sobre isso?
Talvez ingênuos. Achando que não precisam amassar o barro para fazer tijolo... Não precisam empilhar tijolo para construirem um reino.
Não dá para seguir essa gente sem rumo!
domingo, 17 de janeiro de 2016
Julgamentos
É fácil a gente se colocar no lugar do outro e achar que faria melhor.
Educaria melhor a criança mimada que estava no shopping, faria uma limpeza melhor do que a faxineira preguiçosa, organizaria a bagunça de um jeito diferente... e muito mais lógico.
Aos nossos olhos, as coisas são mais perfeitas do nosso jeito.
É fácil julgar, criticar, imaginar que somos quase sempre perfeitos.
Por outro lado, não aceitamos muito bem quando alguém aponta os nossos defeitos.
"Eles" não estão na nossa pele, para saber o que passamos para chegar até aqui.
Conhecemos nossas falhas e nossas fraquezas, e na maior parte do tempo, não fazemos nada para corrigi-las.
Algumas vezes, quando resolvemos encarar esse difícil desafio, nos justificados dizendo que as mudanças tem que ser paulatinas.
É importante ter a auto-estima elevada, mas sempre com os pés no chão.
Aqueles que julgamos, podem ter nos julgado também, podem ter inclusive, nos dito suas opiniões ou nos dado conselhos, mas a verdade é que não aprendemos a ouvir. E assim, seguimos olhando e falando.
Talvez seja hora de olhar pra dentro de nós mesmos, e encarar criticamente a pessoa que nos olha do espelho.
Não se trata de uma análise superficial. Não adianta passar uma maquiagem ou trocar de roupa.
Para ser melhor, você tem que se tornar melhor a cada dia. E hoje é um bom dia para começar a mudar.
Educaria melhor a criança mimada que estava no shopping, faria uma limpeza melhor do que a faxineira preguiçosa, organizaria a bagunça de um jeito diferente... e muito mais lógico.
Aos nossos olhos, as coisas são mais perfeitas do nosso jeito.
É fácil julgar, criticar, imaginar que somos quase sempre perfeitos.
Por outro lado, não aceitamos muito bem quando alguém aponta os nossos defeitos.
"Eles" não estão na nossa pele, para saber o que passamos para chegar até aqui.
Conhecemos nossas falhas e nossas fraquezas, e na maior parte do tempo, não fazemos nada para corrigi-las.
Algumas vezes, quando resolvemos encarar esse difícil desafio, nos justificados dizendo que as mudanças tem que ser paulatinas.
É importante ter a auto-estima elevada, mas sempre com os pés no chão.
Aqueles que julgamos, podem ter nos julgado também, podem ter inclusive, nos dito suas opiniões ou nos dado conselhos, mas a verdade é que não aprendemos a ouvir. E assim, seguimos olhando e falando.
Talvez seja hora de olhar pra dentro de nós mesmos, e encarar criticamente a pessoa que nos olha do espelho.
Não se trata de uma análise superficial. Não adianta passar uma maquiagem ou trocar de roupa.
Para ser melhor, você tem que se tornar melhor a cada dia. E hoje é um bom dia para começar a mudar.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
E o tempo passou...
Já faz um ano que tudo mudou...e tudo continua igual:
"Pra que ficar juntando os pedacinhos de uma amor que se acabou?
Nada vai colar
Nada vai trazer de volta a beleza cristalina do começo e os remendos pegam mal...
Adeus também foi feito pra se dizer
Bye bye, só long, farewell"
Nem sempre saber a verdade traz alivio e paz...
Melhor ter boas lembranças, e saber que é hora de se despedir...
Melhor deixar que ele descanse em paz.
"Nada vai trazer de volta a beleza cristalina do começo..."
Se "eles" querem o corpo... Fiquem com ele. Tanto faz...
Nós teremos as memórias, os sorrisos, os abraços... Nós teremos os 26 anos de história... Teremos o que de melhor ele deixou nesse mundo...
Nós temos Deus no coração, e a certeza que Ele vai acolhe-lo em seus braços.
E essa certeza, ninguém pode nos roubar. Porque isso se chama FÉ.
Dizer Adeus pode ser dolorido, mas também devemos dizer À DEUS: Obrigado/a pela oportunidade do convívio. Obrigado/a por tantos amigos que nos consolam. Obrigado/a por preencher nossos corações com AMOR.
E não deixar espaço para nenhum sentimento ruim.
Dai-nos paz e conforto.
Amém.
"Pra que ficar juntando os pedacinhos de uma amor que se acabou?
Nada vai colar
Nada vai trazer de volta a beleza cristalina do começo e os remendos pegam mal...
Adeus também foi feito pra se dizer
Bye bye, só long, farewell"
Nem sempre saber a verdade traz alivio e paz...
Melhor ter boas lembranças, e saber que é hora de se despedir...
Melhor deixar que ele descanse em paz.
"Nada vai trazer de volta a beleza cristalina do começo..."
Se "eles" querem o corpo... Fiquem com ele. Tanto faz...
Nós teremos as memórias, os sorrisos, os abraços... Nós teremos os 26 anos de história... Teremos o que de melhor ele deixou nesse mundo...
Nós temos Deus no coração, e a certeza que Ele vai acolhe-lo em seus braços.
E essa certeza, ninguém pode nos roubar. Porque isso se chama FÉ.
Dizer Adeus pode ser dolorido, mas também devemos dizer À DEUS: Obrigado/a pela oportunidade do convívio. Obrigado/a por tantos amigos que nos consolam. Obrigado/a por preencher nossos corações com AMOR.
E não deixar espaço para nenhum sentimento ruim.
Dai-nos paz e conforto.
Amém.
*Texto escrito em janeiro/2015(publicado no facebook) - Programado para ser publicado no blog em janeiro de 2016
domingo, 3 de janeiro de 2016
Paginasembranco.com
Eram Páginas em Branco,
Hoje é Página sem branco.
Infinitas possibilidades...
Hoje são histórias, memórias, mensagens, bobagens...
Eram um monte de nada,
Hoje são muitas coisas...
Eram as possibilidades futuras,
Hoje é o registro do hoje, do ontem, de um passado que já passou.
Ainda assim são apenas páginas...
Ou são bem mais que páginas.
O registro de uma história, cheia de estórias pra contar.
Tudo isso ou nada disso.
O poder da escrita, do registro, o poder das palavras.
São sorrisos e lágrimas expostos no papel, ou em um blog pessoal.
São bem mais que páginas...
Em Branco ou não.
Hoje é Página sem branco.
Infinitas possibilidades...
Hoje são histórias, memórias, mensagens, bobagens...
Eram um monte de nada,
Hoje são muitas coisas...
Eram as possibilidades futuras,
Hoje é o registro do hoje, do ontem, de um passado que já passou.
Ainda assim são apenas páginas...
Ou são bem mais que páginas.
O registro de uma história, cheia de estórias pra contar.
Tudo isso ou nada disso.
O poder da escrita, do registro, o poder das palavras.
São sorrisos e lágrimas expostos no papel, ou em um blog pessoal.
São bem mais que páginas...
Em Branco ou não.
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