Quem é mais contente,
o inconformado ou o indiferente?
Quem suporta tanta dor?
Quem é capaz de acreditar, que tudo ainda, vai melhorar?
Que consegue manter os olhos abertos e os sonhos vivos?
Quem é mais demente,
o inconformado ou o indiferente?
Quem acredita na mudança?
Quem ainda tem esperança?
Serão os delírios que nos fazem continuar?
Quem é mais gente,
o inconformado ou o indiferente?
Quem fecha os olhos pros meninos do sinal?
Quem abre o vidro pra comprar um doce (ou dar um sorriso) pro inocente ou marginal?
Quem sobe o morro ou se esconde nas montanhas?
Quem doa um quilo de feijão ou vai embora, de avião?
Quem é que mente,
o inconformado ou o indiferente?
Será possível manter-se sempre alerta ou eternamente alienado?
Será possível mudar ou fugir da realidade ao seu lado?
O que faz da gente, inconformado ou indiferente?
A gente sente...
A gente sofre...
A gente age ou a gente foge...
A gente desliga a tv ou troca de canal
A gente muda o caminho para evitar aquele sinal
A gente luta, a gente vence, ou se da mal
Será que temos escolhas?
Inconformados...
Indiferentes...
Somos simplesmente: Gente
Você sabe qual o significado de uma "Página em Branco"? Ela é a oportunidade de começar a escrever uma nova história. Escreva sua própria história, preencha páginas em branco. Essas são as minhas páginas. Se você gostar, compartilhe com os amigos.
terça-feira, 15 de setembro de 2015
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
Fama ou anonimato?
Um brinde ao anonimato!
À possibilidade de tomar café da manhã em uma padaria sem ser importunado pelos clientes e funcionários do local.
Feliz é aquele que possui o dom da invisibilidade quando ela lhe convém.
O ser humano não sabe conviver com a fama dos famosos. A exposição pública não faz da pessoa seu amigo íntimo, colega de classe ou inimigo número 1.
Aquele ser, que escolheu uma profissão, e por mero acaso (e não só competência) se tornou famoso, pode ter escolhido tomar seu desjejum matinal fora de casa porque acabou o pão ou o pó de café... Mas ele não escolheu se sentar em uma mesa, e ser interrompido por pessoas que acham que podem dar palpite sobre como ele executa seu trabalho.
Não importa qual seja sua profissão, é sempre desagradável ficar ouvindo provocações infantis enquanto aguarda o seu pedido.
Aliás, é muito injusto quando dizemos que as provocações são infantis. Crianças, na maioria das vezes, sentam uma ao lado da outra e brincam, sem pensar em problemas, sem provocar confusões. São os adultos, imaturos, que lançam indiretas como se fossem flechas afiadas, tentando ferir seu alvo indefeso.
Quem nos dá o direito de atacar ou invadir a privacidade de uma pessoas "famosa"?
Se o sucesso e a fama trazem benefícios, podemos dizer que eles trazem malefícios também.
A solidão torna-se um luxo permitido apenas entre quatro paredes. E não falo sobre a solidão solitária, aquela em que sentimos falta de alguém. Falo sobre aquela solidão gostosa, quando podemos caminhar na praia em nossa própria companhia, conversando com nossos pensamentos ou quem sabe, com Deus.
Só os anônimos são contemplados com esses momentos de intimidade com o universo.
Aos famosos, não é permitido sequer um encontro a sós, com sua xícara de café.
Uma foto, um autógrafo, um elogio ou uma crítica. Qualquer pessoa se acha no direito de interromper seus pensamentos. E se eles não responderem seus apelos com simpatia e boa vontade, ainda serão criticados fervorosamente.
Fama ou anonimato?
O sucesso depende mesmo dessa exposição gigantesca?
Se eles dependem da fama para ter o reconhecimento de seu trabalho, estarão sujeitos às mazelas quem vem junto com cada uma das profissões.
E enquanto meu sucesso não vem... enquanto sou apenas mais uma na multidão... ergo levemente minha xícara de café e faço um brinde silencioso ao anonimato.
Eu tomo meu café da manhã em paz!
À possibilidade de tomar café da manhã em uma padaria sem ser importunado pelos clientes e funcionários do local.
Feliz é aquele que possui o dom da invisibilidade quando ela lhe convém.
O ser humano não sabe conviver com a fama dos famosos. A exposição pública não faz da pessoa seu amigo íntimo, colega de classe ou inimigo número 1.
Aquele ser, que escolheu uma profissão, e por mero acaso (e não só competência) se tornou famoso, pode ter escolhido tomar seu desjejum matinal fora de casa porque acabou o pão ou o pó de café... Mas ele não escolheu se sentar em uma mesa, e ser interrompido por pessoas que acham que podem dar palpite sobre como ele executa seu trabalho.
Não importa qual seja sua profissão, é sempre desagradável ficar ouvindo provocações infantis enquanto aguarda o seu pedido.
Aliás, é muito injusto quando dizemos que as provocações são infantis. Crianças, na maioria das vezes, sentam uma ao lado da outra e brincam, sem pensar em problemas, sem provocar confusões. São os adultos, imaturos, que lançam indiretas como se fossem flechas afiadas, tentando ferir seu alvo indefeso.
Quem nos dá o direito de atacar ou invadir a privacidade de uma pessoas "famosa"?
Se o sucesso e a fama trazem benefícios, podemos dizer que eles trazem malefícios também.
A solidão torna-se um luxo permitido apenas entre quatro paredes. E não falo sobre a solidão solitária, aquela em que sentimos falta de alguém. Falo sobre aquela solidão gostosa, quando podemos caminhar na praia em nossa própria companhia, conversando com nossos pensamentos ou quem sabe, com Deus.
Só os anônimos são contemplados com esses momentos de intimidade com o universo.
Aos famosos, não é permitido sequer um encontro a sós, com sua xícara de café.
Uma foto, um autógrafo, um elogio ou uma crítica. Qualquer pessoa se acha no direito de interromper seus pensamentos. E se eles não responderem seus apelos com simpatia e boa vontade, ainda serão criticados fervorosamente.
Fama ou anonimato?
O sucesso depende mesmo dessa exposição gigantesca?
Se eles dependem da fama para ter o reconhecimento de seu trabalho, estarão sujeitos às mazelas quem vem junto com cada uma das profissões.
E enquanto meu sucesso não vem... enquanto sou apenas mais uma na multidão... ergo levemente minha xícara de café e faço um brinde silencioso ao anonimato.
Eu tomo meu café da manhã em paz!
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
Seja parte da natureza.
Eu acho que a gente se cobra demais...
Pensei nisso na tarde de hoje:
A gente não tem que ser o melhor isso ou aquilo... Basta ser o melhor de nós mesmos, com nossas falhas e acertos.
A vida é simples... Somos nós que a complicamos...
As borboletas não cumprem metas de flores para pousar durante toda a primavera. Os pássaros não ficam voando por aí nos dias de tempestades. Quando o tempo não está favorável, eles se recolhem em um local protegido e esperam a tempestade passar.
As aranhas não competem para ver qual a teia maior e mais bonita. Elas sabem, através de seus instintos, que é melhor ter uma pequena teia, bem localizada do que uma teia enorme, que pode ser destruída em segundos por um animal maior.
Árvores não sofrem porque seus frutos não estão tão doces, e também não se intimidam por um período menos fértil.
Tudo, absolutamente tudo, na natureza, nos mostra que existem períodos bons e ruins. E que depois do frio do inverno (ok, não estou falando do inverno de 2015 no Brasil)... mas depois do frio, virá a primavera, e com ela, virão novas flores.
Nós, pobres seres humanos, pensamos que não somos parte da natureza. Nos vemos como deuses, que podem controlar o presente e o futuro.
Tentamos seguir as regras que nós mesmos criamos, e que muitas vezes não nos levarão a lugar algum.
Pensamos que temos que obedecer prazos e atingir metas... Somos cobrados a cumpri-las, pela sociedade, por nossos pais, amigos e principalmente e terrivelmente, por nós mesmos.
Deveríamos relaxar mais, observar o desabrochar de uma flor ou acompanhar o crescimento de uma árvore.
Quem sabe aprendessemos que cada coisa tem seu tempo, e que mesmo seres da mesma espécie, crescendo em um mesmo ambiente, tem seu tempo também.
Cada qual com seu desenvolvimento particular e único.
Somos todos iguais, sem distinção de cor, raça, religião, e simultaneamente somos todos diferentes.
Essa é a beleza da vida! Essa é a nossa natureza!
Precisamos demitir aquele ser invisível que fica nos cobrando o tempo todo, como se precisássemos passar por uma avaliação de desempenho a cada instante.
Diga à ele que é um corte de pessoal, culpa da crise econômica ou da crise dos 20, 30, 40 e por aí vai.
Livre-se desse peso extra que você vem carregando à tanto tempo... Caminhe sozinho ou acompanhado de pessoas reais (e legais).
Cale a voz dessa consciência "sem noção", que só te arrasta para o mundo da culpa e do desânimo.
Sejamos como as aves ou como as borboletas, que voam por campos floridos, e quando veem as tempestades, aproveitam o momento pra relaxar um pouco... Sem cobranças.
Logo virá uma nova estação...
E você vai perceber que quando a alma está leve fica mais fácil voar mais longe.
Pensei nisso na tarde de hoje:
A gente não tem que ser o melhor isso ou aquilo... Basta ser o melhor de nós mesmos, com nossas falhas e acertos.
A vida é simples... Somos nós que a complicamos...
As borboletas não cumprem metas de flores para pousar durante toda a primavera. Os pássaros não ficam voando por aí nos dias de tempestades. Quando o tempo não está favorável, eles se recolhem em um local protegido e esperam a tempestade passar.
As aranhas não competem para ver qual a teia maior e mais bonita. Elas sabem, através de seus instintos, que é melhor ter uma pequena teia, bem localizada do que uma teia enorme, que pode ser destruída em segundos por um animal maior.
Árvores não sofrem porque seus frutos não estão tão doces, e também não se intimidam por um período menos fértil.
Tudo, absolutamente tudo, na natureza, nos mostra que existem períodos bons e ruins. E que depois do frio do inverno (ok, não estou falando do inverno de 2015 no Brasil)... mas depois do frio, virá a primavera, e com ela, virão novas flores.
Nós, pobres seres humanos, pensamos que não somos parte da natureza. Nos vemos como deuses, que podem controlar o presente e o futuro.
Tentamos seguir as regras que nós mesmos criamos, e que muitas vezes não nos levarão a lugar algum.
Pensamos que temos que obedecer prazos e atingir metas... Somos cobrados a cumpri-las, pela sociedade, por nossos pais, amigos e principalmente e terrivelmente, por nós mesmos.
Deveríamos relaxar mais, observar o desabrochar de uma flor ou acompanhar o crescimento de uma árvore.
Quem sabe aprendessemos que cada coisa tem seu tempo, e que mesmo seres da mesma espécie, crescendo em um mesmo ambiente, tem seu tempo também.
Cada qual com seu desenvolvimento particular e único.
Somos todos iguais, sem distinção de cor, raça, religião, e simultaneamente somos todos diferentes.
Essa é a beleza da vida! Essa é a nossa natureza!
Precisamos demitir aquele ser invisível que fica nos cobrando o tempo todo, como se precisássemos passar por uma avaliação de desempenho a cada instante.
Diga à ele que é um corte de pessoal, culpa da crise econômica ou da crise dos 20, 30, 40 e por aí vai.
Livre-se desse peso extra que você vem carregando à tanto tempo... Caminhe sozinho ou acompanhado de pessoas reais (e legais).
Cale a voz dessa consciência "sem noção", que só te arrasta para o mundo da culpa e do desânimo.
Sejamos como as aves ou como as borboletas, que voam por campos floridos, e quando veem as tempestades, aproveitam o momento pra relaxar um pouco... Sem cobranças.
Logo virá uma nova estação...
E você vai perceber que quando a alma está leve fica mais fácil voar mais longe.
terça-feira, 4 de agosto de 2015
Decisões
"Entre o "ir" e o "ficar" existe um imenso "meio do caminho" onde estão todos aqueles que não tomam uma decisão.
Mas nada dura para sempre e há sempre a possibilidade de mudar de ideia, de voltar atrás, ou dar aquele passo a diante...
Só não se pode parar no meio e empacar a fila por vontade própria ou por motivo de força maior.
É preciso fazer escolhas e todas elas serão difíceis se você pensar nas renuncias daquilo que você deixou de escolher.
É preciso fazer escolhas!
Ainda que sejam as escolhas erradas porque também nos tropeços a gente aprende a caminhar.
E, como já disse, nada dura para sempre. Tanto a alegria, quanto a dor, vão passar.
Não é vergonha olhar para trás, ou voltar atrás.
Quem cai, se levanta e anda.
Pense um pouco e tome uma decisão. Melhor que ser um eterno indeciso e se arrepender de não ter ao menos tentado.
Saia ou fique.
Mas se sair, não bata a porta para tê-la aberta se quiser voltar.
E se ficar, seja feliz assim, mas mantenha uma janela aberta, para poder olhar, sempre, o horizonte.
Mas nada dura para sempre e há sempre a possibilidade de mudar de ideia, de voltar atrás, ou dar aquele passo a diante...
Só não se pode parar no meio e empacar a fila por vontade própria ou por motivo de força maior.
É preciso fazer escolhas e todas elas serão difíceis se você pensar nas renuncias daquilo que você deixou de escolher.
É preciso fazer escolhas!
Ainda que sejam as escolhas erradas porque também nos tropeços a gente aprende a caminhar.
E, como já disse, nada dura para sempre. Tanto a alegria, quanto a dor, vão passar.
Não é vergonha olhar para trás, ou voltar atrás.
Quem cai, se levanta e anda.
Pense um pouco e tome uma decisão. Melhor que ser um eterno indeciso e se arrepender de não ter ao menos tentado.
Saia ou fique.
Mas se sair, não bata a porta para tê-la aberta se quiser voltar.
E se ficar, seja feliz assim, mas mantenha uma janela aberta, para poder olhar, sempre, o horizonte.
segunda-feira, 20 de julho de 2015
Decisões e pudins...
1º de janeiro
Querido diário,
Hoje acordei feliz. Está um lindo dia lá fora e o frescor da manhã traz promessas de prazerosas atividades ao ar livre.
Minha linda filha ainda dorme, enquanto eu lavo a louça do jantar da noite anterior, e coloco na máquina roupas sujas para lavar.
Até as atividades cotidianas tem um doce sabor após um fim de semana tão agradável...
Espere. Vou dizer a verdade.
Hoje não é 1º de janeiro.
Acordei me sentindo bem como há muito tempo não me sentia. O fim de semana foi todo assim.
Festas, amigos, boas energias, noites bem dormidas, carinho, sonhos bons... Como eu gosto de sonhos bons!
Dias iluminados seguidos de noites muito agradáveis. E assim, a segunda-feira ensolarada tem sabor de 1º de janeiro. Um dia de esperanças renovadas.
Não gostaria de comentar que meu estado de espírito não combina com a realidade que me espera. Passar o dia trancada em uma sala sem janelas, olhos vidrados na tela do computador.
Tudo bem, vou dizer a verdade novamente. A sala tem janela sim, um vitrô com vidros opacos, por onde não é possível enxergar o céu azul ou os raios do sol.
Gostaria de estar sentada em um banco dos jardins da praia ou dando uma volta na bicicleta que lavei na tarde de ontem. Gostaria de estar na companhia do meu marido e de minha linda filha, que são meus bens mais preciosos.
Quantas vezes quis jogar tudo para o alto e fazer o que tenho vontade?
Mas hoje é diferente. Hoje é sem revolta, sem sombras.
Hoje essa é uma vontade clara como o céu.
Qual é o sentido de pegar essa estrada todos os dias? Quanto eu ganho com isso? E quanto eu perco?
Se as decisões fossem tomadas por impulso a decisão já estaria tomada.
Mas as decisões cozinham em banho-maria, como um pudim.
O pudim está pronto!
Eu amo pudim!
*Hoje é dia 20/07/2015
Querido diário,
Hoje acordei feliz. Está um lindo dia lá fora e o frescor da manhã traz promessas de prazerosas atividades ao ar livre.
Minha linda filha ainda dorme, enquanto eu lavo a louça do jantar da noite anterior, e coloco na máquina roupas sujas para lavar.
Até as atividades cotidianas tem um doce sabor após um fim de semana tão agradável...
Espere. Vou dizer a verdade.
Hoje não é 1º de janeiro.
Acordei me sentindo bem como há muito tempo não me sentia. O fim de semana foi todo assim.
Festas, amigos, boas energias, noites bem dormidas, carinho, sonhos bons... Como eu gosto de sonhos bons!
Dias iluminados seguidos de noites muito agradáveis. E assim, a segunda-feira ensolarada tem sabor de 1º de janeiro. Um dia de esperanças renovadas.
Não gostaria de comentar que meu estado de espírito não combina com a realidade que me espera. Passar o dia trancada em uma sala sem janelas, olhos vidrados na tela do computador.
Tudo bem, vou dizer a verdade novamente. A sala tem janela sim, um vitrô com vidros opacos, por onde não é possível enxergar o céu azul ou os raios do sol.
Gostaria de estar sentada em um banco dos jardins da praia ou dando uma volta na bicicleta que lavei na tarde de ontem. Gostaria de estar na companhia do meu marido e de minha linda filha, que são meus bens mais preciosos.
Quantas vezes quis jogar tudo para o alto e fazer o que tenho vontade?
Mas hoje é diferente. Hoje é sem revolta, sem sombras.
Hoje essa é uma vontade clara como o céu.
Qual é o sentido de pegar essa estrada todos os dias? Quanto eu ganho com isso? E quanto eu perco?
Se as decisões fossem tomadas por impulso a decisão já estaria tomada.
Mas as decisões cozinham em banho-maria, como um pudim.
O pudim está pronto!
Eu amo pudim!
*Hoje é dia 20/07/2015
domingo, 19 de julho de 2015
Semeie a felicidade
Não economize palavras se o que tem a dizer vai fazer alguém mais feliz.
Não economize elogios.
Troque elogios sinceros por lindos sorrisos.
Diga sempre o que pensa quando seus pensamentos estiverem recheados com energias positivas.
Agradeça quando se sentir realmente grato.
Mas não economize palavras dizendo um simples obrigado. Justifique sua gratidão.
Saiba, através das palavras, presentear o ouvinte.
E só economize palavras, quando presentear a outra pessoa com sua mais completa atenção.
Seja também um bom ouvinte, e escute aquilo que os outros tem a dizer.
Pois no meio de um mundo com tanta gente negativa e insensível, você encontrará pessoas com lindas histórias para contar.
E talvez, aquela linda mensagem seja algo que você jamais ouviria, se não tivesse se calado por instantes e dado a oportunidade para alguém não economizar suas próprias palavras.
Enfim, cale-se. Cale-se se for para ouvir ou para deixar de contar histórias negativas, críticas, fofocas, ou se for para alimentar a discórdia.
E fale à vontade, diga sem receio e sem se conter, tudo aquilo que fará bem ao seu companheiro de conversar. Distribua, através das palavras, sementes de felicidade, e você vai perceber ela brotando no coração daqueles que ouviram suas palavras.
Não economize elogios.
Troque elogios sinceros por lindos sorrisos.
Diga sempre o que pensa quando seus pensamentos estiverem recheados com energias positivas.
Agradeça quando se sentir realmente grato.
Mas não economize palavras dizendo um simples obrigado. Justifique sua gratidão.
Saiba, através das palavras, presentear o ouvinte.
E só economize palavras, quando presentear a outra pessoa com sua mais completa atenção.
Seja também um bom ouvinte, e escute aquilo que os outros tem a dizer.
Pois no meio de um mundo com tanta gente negativa e insensível, você encontrará pessoas com lindas histórias para contar.
E talvez, aquela linda mensagem seja algo que você jamais ouviria, se não tivesse se calado por instantes e dado a oportunidade para alguém não economizar suas próprias palavras.
Enfim, cale-se. Cale-se se for para ouvir ou para deixar de contar histórias negativas, críticas, fofocas, ou se for para alimentar a discórdia.
E fale à vontade, diga sem receio e sem se conter, tudo aquilo que fará bem ao seu companheiro de conversar. Distribua, através das palavras, sementes de felicidade, e você vai perceber ela brotando no coração daqueles que ouviram suas palavras.
quarta-feira, 15 de julho de 2015
A escolha é sua.
O que te dá prazer?
O que te faz sorrir à toa quando está sentada, perdida em seus próprios pensamentos, enquanto observa o mundo passar depressa pela janela do ônibus?
O que te faz suspirar?
Aliás, o que é o suspiro, se não um tomar de fôlego diante de um sentimento de tamanha intensidade?
Sorrisos nem sempre representam o estado de espírito das pessoas.
Talvez sua luz interior possa ser vista através do brilho do olhar, mas nem sempre somos capazes de perceber esse brilho.
Sentir prazer é viver intensamente um bom momento, que durante um tempo limitado, te fará esquecer de todo o resto.
Você está conversando com amigos na mesa do restaurante e esquece os problemas cotidianos, esquece o telefone celular perdido dentro da bolsa, esquece o compromisso que tinha... Você perde a hora, a noção do tempo, e simultaneamente, vive aquele tempo aproveitando cada detalhe.
É assim quando você assiste um filme, quando você dorme, quando saboreia uma sobremesa, quando está em uma festa ou em uma viagem.
É possível ter prazer em acordar cedo, mesmo que você costume dormir até tarde. Porque seus motivos, justificam a mudança do padrão. Sem esforço, sem sofrimento, você levanta da cama e vai aproveitar mais um dia.
A busca da felicidade deve ser uma coleção de pequenos prazeres. Pois a cada dia colhemos as sementes de nossas atitudes, pensamentos e emoções.
Não existe receita ou endereço certo para viver essas experiências. A escolha é individual e intransferível. Só você pode sentir o que sente. Só você é capaz de conhecer seus anseios e suas reações às determinadas situações que vive.
Permita-se viver intensamente os momentos bons.
Perca a hora, perca o sono, perca os compromissos inadiáveis e deixe a louça na pia mais um pouquinho, se o momento que você está vivendo merece ser estendido até o infinito de sua existência.
Porque os bons momentos também acabam. Porque a vida seguirá mesmo que você não responda uma mensagem do celular imediatamente. E quando você tenta viver tudo ao mesmo tempo, você, na verdade, não vive coisa alguma.
Saboreie o "dolce far niente".
Mergulhe nas páginas de um livro e no fundo do oceano, assista o mesmo filme dez vezes e alguns pela primeira vez. Chore de rir ou derrame suas lágrimas na escuridão do quarto antes de dormir. E durma, desejando o merecido descanso, sem pensar nas (pre)ocupações que terá quando você acordar.
Desligue o celular no cinema, na reunião de trabalho e durante o jantar.
Esqueça tudo para viver o agora, pois só o "agora" poderá te dar o pleno prazer de viver. Todo o antes é passado, remorso ou saudade. Todo o depois é futuro, expectativa e ansiedade.
Agora é a hora de se divertir. Então divirta-se!
No trabalho, na escola, no ônibus, no trânsito congestionado, divirta-se!
Carregue no bolso e na alma pequenos prazeres para você se presentear a qualquer momento.
Ouça música, dance, pule corda, coma um doce com sabor de infância, converse com amigos, admire a paisagem, viaje em seus pensamentos, ria novamente de piadas antigas ou de momentos que ficaram na lembrança.
Perca o fôlego de tanto rir. Só não perca o prazer. E viva-o intensamente.
O que te faz sorrir à toa quando está sentada, perdida em seus próprios pensamentos, enquanto observa o mundo passar depressa pela janela do ônibus?
O que te faz suspirar?
Aliás, o que é o suspiro, se não um tomar de fôlego diante de um sentimento de tamanha intensidade?
Sorrisos nem sempre representam o estado de espírito das pessoas.
Talvez sua luz interior possa ser vista através do brilho do olhar, mas nem sempre somos capazes de perceber esse brilho.
Sentir prazer é viver intensamente um bom momento, que durante um tempo limitado, te fará esquecer de todo o resto.
Você está conversando com amigos na mesa do restaurante e esquece os problemas cotidianos, esquece o telefone celular perdido dentro da bolsa, esquece o compromisso que tinha... Você perde a hora, a noção do tempo, e simultaneamente, vive aquele tempo aproveitando cada detalhe.
É assim quando você assiste um filme, quando você dorme, quando saboreia uma sobremesa, quando está em uma festa ou em uma viagem.
É possível ter prazer em acordar cedo, mesmo que você costume dormir até tarde. Porque seus motivos, justificam a mudança do padrão. Sem esforço, sem sofrimento, você levanta da cama e vai aproveitar mais um dia.
A busca da felicidade deve ser uma coleção de pequenos prazeres. Pois a cada dia colhemos as sementes de nossas atitudes, pensamentos e emoções.
Não existe receita ou endereço certo para viver essas experiências. A escolha é individual e intransferível. Só você pode sentir o que sente. Só você é capaz de conhecer seus anseios e suas reações às determinadas situações que vive.
Permita-se viver intensamente os momentos bons.
Perca a hora, perca o sono, perca os compromissos inadiáveis e deixe a louça na pia mais um pouquinho, se o momento que você está vivendo merece ser estendido até o infinito de sua existência.
Porque os bons momentos também acabam. Porque a vida seguirá mesmo que você não responda uma mensagem do celular imediatamente. E quando você tenta viver tudo ao mesmo tempo, você, na verdade, não vive coisa alguma.
Saboreie o "dolce far niente".
Mergulhe nas páginas de um livro e no fundo do oceano, assista o mesmo filme dez vezes e alguns pela primeira vez. Chore de rir ou derrame suas lágrimas na escuridão do quarto antes de dormir. E durma, desejando o merecido descanso, sem pensar nas (pre)ocupações que terá quando você acordar.
Desligue o celular no cinema, na reunião de trabalho e durante o jantar.
Esqueça tudo para viver o agora, pois só o "agora" poderá te dar o pleno prazer de viver. Todo o antes é passado, remorso ou saudade. Todo o depois é futuro, expectativa e ansiedade.
Agora é a hora de se divertir. Então divirta-se!
No trabalho, na escola, no ônibus, no trânsito congestionado, divirta-se!
Carregue no bolso e na alma pequenos prazeres para você se presentear a qualquer momento.
Ouça música, dance, pule corda, coma um doce com sabor de infância, converse com amigos, admire a paisagem, viaje em seus pensamentos, ria novamente de piadas antigas ou de momentos que ficaram na lembrança.
Perca o fôlego de tanto rir. Só não perca o prazer. E viva-o intensamente.
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