domingo, 31 de dezembro de 2017

Be happy

Inside your heart that is a place where happiness live.

You will never find the happiness if you looking for it outside.

I miss people who is far away. But she is inside my heart, so I need to feel happy for it.

There are no distance between my heart and me. And there is a lot of space to love. So I fell happy.

You should try. Look inside and see how many things you have with you. How much love.

You should be happy.

What the eyes can't see the heart can feel. We are close to everyone we want.

Forget the tears, put a big smile in your face, and be happy.

Happiness for you!!! And for me!!!


sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Será?

Em 2018 vou trabalhar menos. Ou me dedicar mais... a uma coisa de cada vez.

Em vez de abraçar o mundo, vou preferir abraçar as pessoas. Por vinte segundos ou mais, pois dizem que é o tempo necessário para trocar energias e se sentir renovado.

Renovar... Talvez esse seja o projeto.

Renovar idéias, renovar o destino, sair do sofá e correr em busca do novo.

As acomodações são boas, mas a espuma está gasta, as molas já não impulsionam pra frente... Nem pra trás, nem pro lado.

Poucas molas, muita amolação.

Os resultados obtidos comprovam que é hora de ajustes de rota.

Não que eu goste de analisar o passado. Já passou. Fim.

Mas ainda que eu não possa mudar o que foi, posso mover o leme agora para mudar o que há por vir. E é necessário olhar para trás, para calcular o grau de inclinação.

Tem muita coisa fora do lugar. E não tem lugar pra boa parte delas.

Tem a saúde gritando. E quando a saúde reclama é porque se exigiu demais do corpo e da mente.

Prefiro tocar viola à carregar piano. (Ainda mais quando o piano nem é meu)

Meu desafio é o novo.

Então... Pode ser a hora de  esvaziar as gavetas, refazer o "projeto", rasgar os papéis  e fazer outras escolhas. Hora de não ter medo e de pensar um pouco além.

O amanhã depende do hoje.

E ainda que eu possa mudar de idéia daqui a quinze minutos....

Agora, eu só quero ir.

(Quem mais deseja construir um mundo novo?)


sábado, 16 de dezembro de 2017

Remédios e tudo mais

Três remédios antes do café da manhã.

Será excesso de idade? Ou falta qualidade na vida?

Congestionamento, preocupação, trabalho de mais e lazer de menos.

Poucas horas de sono, milhões de coisas na cabeça. Cabeça cheia, barriga vazia.

Enquanto a vida passa corrida, a borboleta segue lenta.

O estômago se agita, acidifica. Tensão, ansiedade.

Borbulha o vulcão. Cospe lava.

E os sapos engolidos entalam na garganta.

Se não há amídala, inflamam todo o canal.

Ardor e dor.

E também tem saudade. Com gosto de chocolate demais... Que é bom, mas faz mal.

Saudade que chega de mansinho de vez em quando. E escorre silenciosa no canto do olho.

Saudade de poder proteger do mundo, a criança. E de tê-la nos braços.

Tudo isso e um pouco mais.

Remédios.

Remédios pra tudo, estômago, cabeça, garganta, e até pra borboleta.

Pra saudade, telefone. Que apita, não toca. Sinaliza a mensagem ou fica mudo e calado. Impossível saber o que se passa na outra ponta do continente.

Sob a mesma lua, sob o mesmo céu, torço em silêncio pra que tudo esteja bem. Tudo vai ficar bem.

É preciso acordar e dormir. Mas não dormir tanto assim.

Buscar a felicidade a todos momento. Seu colar de diamantes. Meu colar de diamantes. A luz do sol, que vai voltar amanhã.

Ficaremos bem. Estamos bem. É bem assim.


sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

38 LIVROS

Eu tenho uns 38 livros - Ela disse, orgulhosa de si mesma, revelando seu tesouro.

38 livros!

O número pode ser ínfimo ou pode ser uma quantidade impressionante.

Que jovem, nos dias de hoje, tem livros guardados na prateleira?

Será que todos foram lidos?

Quais serão os 38?

São 38 livros, talvez lidos em uma vida.

Eu tenho livros!

Livros lidos e livros que aguardam ansiosos na mesa de cabeceira.

Tenho livros que se foram e nunca mais voltaram, livros dados, emprestados, doados para a biblioteca.

Tenho livros queridos que são aconchegantes como um casaco velho.

Meu tesouro também!

São 38 ou um pouco mais.

Não tenho livros pra contar. Tenho livros pra ler.

Será?

Ella viajou de volta ao passado,

e encontrou muita luz e poeira, por todo lugar.

Alguns vazios e objetos quebrados.

Ella tentou consertar o que já não servia,

pq tinha o hábito de tentar consertar as coisas.

Poderia deixar pra lá e seguir... mas já estava no passado, e já tinha seguido em frente uma vez.

Ella se perguntou se havia alguma mensagem nessa jornada.

E se perguntou se algum dia sentiria falta do presente também.